Tsunamismo - Um solo de Elizabete Francisca
"MeeéCatrapunpinupharrx rixi oééé com os dentes todos, besta redonda de duas pernas valhum au tom desconcertante de gargantas oleadas e poemas presos à desgarrada. Já dizia o antigo que a carroça não vai à frente de quem puxa. Acariciar os pensamentos a contra-pêlo, acalmar a ecolalia de movimentos iguais,,,,, uns atrás dos outros. Chamar as coisas pelos nomes. Corpo carne, órgãos, fluidos e secreções. Dentro e fora ------------------------- profundo ardente, aparência de pedra ai. camada de pele abre como em banho de água quente. Raum tumpum trampolim para o estático. Imagem de corpo que existe, parques interiores e cérebros exteriores em redemoinhos de violência e ternura. Contos de seres vibráteis e de rosas amargas. Percalços necessários: para um corpo vivo há que mantê-lo numa rede de paradoxos". Elizabete Francisca
cardapio.pt 22-10-2013 15:52:23