Festival Terras Sem Sombra segue rumo a Beja
Béla Bartók, um dos compositores mais originais e mais versáteis da primeira metade do século XX, e a polifonia portuguesa dos séculos XVI e XVII dão o mote para o concerto que marca, finalmente, o regresso à capital do Baixo Alentejo de um festival nascido à sombra dos monumentos e das tradições musicais da cidade. A igreja de Santa Maria da Feira, matriz da cidade, um espaço privilegiado para a interpretação de repertórios polifónicos, acolhe esta iniciativa histórica. O Sagrado e o Profano: Aliterações Húngaro-Portuguesas, o título escolhido, põe em destaque um património europeu comum aos dois países, unidos por laços plurisseculares, entre os quais se destaca a herança do Cristianismo.
Aqui à Beira 5-5-2014 18:00:33