8/3/2024 a 14/4/2024
Teatro Extremo estreia "Num Abril e Fechar de Olhos"
Até 14 de Abril
No próximo dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, às 21h30 o Teatro Extremo estreia a sua 62ª criação “Num Abril e Fechar de Olhos”, espetáculo comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril, da autoria e encenação de Mafalda Santos, direção musical de Artur Guimarães e interpretação de Ana Freitas, Ana Lúcia Palminha, Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes e Pedro Luzindro.
cardapio.pt @ 29-2-2024 12:01:20
Num Abril e Fechar de Olhos é um espetáculo deslumbrante para toda a família, repleto de música de intervenção (José Afonso, Sérgio Godinho, José Mário Branco e Fausto Bordalo Dias) que todos os pais e avós conhecem.
"O 25 de Abril não é uma história fácil de contar, tem muitas histórias dentro dela. Oito milhões seiscentos e trinta e três mil, para ser mais preciso. De cada vez que acho que está contada surge uma nova camada, outra pele, uma canção, um telhado, uma corda cheia de nós, um caminho de que me tinha esquecido e por isso tenho de voltar tudo ao princípio..."
Em cena até 14 de abril, sextas às 21h30, sábados às 16h e domingos às 11h no Teatro – Estúdio António Assunção em Almada.
Ficha Artística e Técnica
Autoria e Encenação: Mafalda Santos; Direção Musical: Artur Guimarães; Interpretação: Ana Freitas, Ana Lúcia Palminha, Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes e Pedro Luzindro; Cenografia: Marta Fernandes da Silva; Apoio à Cenografia: Maria Almeida; Construção Cénica: Ricardo Trindade; Figurinos: Alex de Brito; Desenho de Luz: Daniel Verdades; Sonoplastia: Sandro Esperança; Direção Técnica: Celestino Verdades; Técnicos de Palco: Daniel Verdades, Sandro Esperança; Direção de Produção: Sofia Oliveira; Produção: Josefina Correia e Paula Almeida; Comunicação e Assessoria de Imprensa: Nádia Santos; Promoção: Victor Pinto Ângelo; Imagem: Marisa Silva; Design Gráfico: P2F Atelier; Fotografia: José Frade; Videógrafo: Leonardo Oliveira; Músicas: “Menino do Bairro Negro”, José Afonso; “ Índios da Meia Praia”, José Afonso; “Pode alguém ser quem não é”, Sérgio Godinho; “O Charlatão”, Sérgio Godinho e José Mário Branco; “Travessia do Deserto”, Fausto Bordalo Dias; “Vampiros”, José Afonso; “O galo é dono dos ovos”, Sérgio Godinho; “Hondo Moçambique”, popular; “Canto dos torna-viagem”, José Mário Branco; “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, José Mário Branco
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