8/8/2024 a 11/8/2024 Bom Malandro: Esquilo do Douro leva “malandrice” ao Bons Sons

De 8 a 11 de agosto, o “Covil do Bom Malandro”, que inclui uma esplanada com vista para um dos palcos, vai ocupar um pequeno edifício da aldeia de Cem Soldos, garantindo que os festivaleiros poderão desfrutar de um copo de vinho enquanto assistem aos concertos ou nos momentos de pausa.

Decorado “a rigor” pelo artista D'lyru – nome artístico de Miguel Ângelo Nurti –, contando ainda com o apoio de uma produtora gráfica local, o “Covil” terá como inspiração a vegetação ao redor, integrando-se na atmosfera da aldeia. A pintura do mural nas paredes do edifício está prevista para os dias que antecedem o festival, deixando a marca do Bom Malandro nas paredes e na comunidade. Na sua passagem por Cem Soldos, o esquilo do Douro deixa também algumas “lições” no interior do espaço, lembrando aos visitantes que “Malandro que é bom malandro não faz estragos por onde passa, só esvazia a taça” ou que “Malandro que é bom malandro protege-se do sol – e acompanha com um gole”.

No decorrer do Bons Sons, os festivaleiros que visitarem o “Covil” poderão adquirir o vinho Bom Malandro nas variantes branco e tinto, ficando cada consumo registado num cartão que dá direito a vários prémios: de porta-chaves de recordação a leques e bonés para enfrentar o calor. Os “bons malandros” mais pequeninos não ficarão de fora, podendo encontrar livros de colorir no “Covil”. A marca está a preparar, ainda, welcome kits para todos os artistas e jornalistas, deixando uma oferta especial a quem dá música e a quem a documenta. Para o efeito, conta com o apoio da boutique criativa The Hotel e dos especialistas em bares Flaming Boémio.

Malandro que é bom malandro ajuda outros malandros

Além de garantir "malandrice” da boa aos visitantes, o papel do Bom Malandro, enquanto parceiro oficial do Bons Sons, passará também pelo apoio a uma das causas que move o festival: a proteção da biodiversidade, materializada numa parceria com a AEPGA – Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino. 

Neste sentido, a marca não só se compromete a apadrinhar burros de Miranda, como desafia os festivaleiros a fazerem o mesmo, lembrando que “Malandro que é bom malandro é tão esperto que apadrinha burros (e convence quem vem a apadrinhar um também)”.

Recorde-se que a evocação do património natural e da fauna da região do Douro é um dos eixos que está na base do Bom Malandro, cujo conceito foi desenvolvido a partir de uma história que tem como protagonista um esquilo do Douro e a sua “pandilha”. Disponível desde o ano passado, o Bom Malandro DOC Douro Tinto e Branco, que chega agora ao Bons Sons, pode ser adquirido em garrafeiras especializadas e online.