Diogo Quintas do Restaurante Avenue vence a final da Revolta do Bacalhau 2014
Diogo Quintas do Restaurante Avenue é o mais revoltado da final do Concurso “A Revolta do Bacalhau” 2014.
cardapio.pt @ 21-1-2015 09:56:48
A Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal recebeu hoje, 20 de Janeiro, a final do concurso A Revolta do Bacalhau 2014, na qual se sagrou vencedor Diogo Quintas com o prato “O Bacalhau Salgado Seco da Noruega à Moda do Minho”.
O júri da Revolta do Bacalhau, presidido por Hélio Loureiro e composto por António Nobre e Miguel Castro e Silva, elegeram esta sugestão tendo por base de avaliação as técnicas de habilidade profissional, demolha do bacalhau, higiene e método de trabalho, apresentação, sabor e criatividade.
“Esta é a minha revolta, a minha afirmação. Com pouco consegui fazer muito. Um prato tradicional, simples mas cheio de força e sabor. Esta é a segunda vez que participo e desta vez venci, foi a minha revolta, a minha desforra. Quero continuar e crescer no Avenue com o esforço do meu trabalho, empenho e revolta ” Diogo Quintas
No troféu Jovem Revoltoso, o júri, presidido por Vítor Esteves e composto por João Sá e Nuno Barros, recorreu aos mesmos critérios de avaliação, tendo atribuído o título de vencedor ao “O Bacalhau Salgado Seco da Noruega, o Grão e a Azeitona”, de António Pinto, da Escola de Hotelaria e Turismo do Porto.
“Estou muito contente! Esta é uma grande experiência! Há uma evolução muito grande nos concorrentes. Tinha esperança, claro, de vencer, mas com tanta qualidade que presenciei aqui hoje tinha receio de não conseguir. Foi uma aposta, um risco que corri com o meu prato. Venci. Estou feliz e agora é hora de levar este prémio para a EHT do Porto e partilhar com colegas e com a minha família.” António Pinto
De destacar ainda a homenagem “Carreira” feita pela organização – Edições do Gosto; Recheio e Bacalhau da Noruega - a Hélio Loureiro, chefe da Seleção Nacional de Futebol.
“Este reconhecimento é um sinal de que fizemos algo pela dignificação da nossa profissão. Encaro esta homenagem como um desafio para o futuro. Um ponto de partida e não um ponto de chegada.” Hélio Loureiro
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